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sexta-feira, 30 de junho de 2017

A sério Maya?

Nem queria falar sobre este assunto, acho até estúpido dar importância a uma pessoa que diz adivinhar o futuro com base em cartas [sim, se ela não respeita o corpo de outras mulheres também não tenho de respeitar a sua profissão/ ocupação/ trabalho/ o que lhe queiram chamar].
Mas a verdade é que não aguentei.
Quem é que a Maya pensa ser para desrespeitar uma pessoa desta forma?
Realmente as mulheres conseguem ser muito cruéis umas com as outras, mas isto é de mais. E ainda diz que "Uma figura pública é um exemplo". Pois é, e um exemplo devia ser também o respeito pelos outros, coisa que a própria não teve pela Carolina.
Toda a gente sabe quem é a Maya, se acha que é pouco falada que faça algo de útil e publique nas redes sociais - assim tanto pode ser elogiada por fazer ou criticada por mostrar! Mas não, isso dá muito trabalho não é? Sentar-se e criticar custa menos, ainda por cima até lhe pagam para isso!
Ela bem diz que  "Estou muito habituada a ser criticada e lido muito bem com isso" - Nota-se que lida bem com isso, lida tão bem que até faz de propósito! 

Nem todas as mulheres conseguem voltar à forma tão depressa como desejariam (...) o importante é haver saúde!

Como é que ela tem coragem de dizer que não é normal o corpo da Carolina estar como está?
Falamos de uma pessoa que em menos de 11 meses passou por 2 [sim, DUAS] cesarianas. Uma pessoa que antes de voltar à forma pelo primeiro filho já estava grávida do segundo!
Se a barriga ainda está larga? Claro que está! Se tem estrias? Claro que tem! Mas bolas, passou um mês, como pode alguém achar que não é normal?
Desde há um mês que a Carolina é mãe de DOIS bebés, um deles recém-nascido! Imagino que no primeiro mês de vida de um filho a prioridade da mãe seja o próprio do filho e não o seu corpo, muito menos quando falamos de uma casa onde há também outro bebé, acabado de completar um ano.
Eu acredito mais nos médicos do que nas cartas!
Gostei da foto da Carolina, sei que não é a única naquela situação e é bom haver quem mostre também o lado menos bom da vida e, neste caso, da maternidade.
É muito bom ter filhos e estas transformações do corpo da mãe, apesar de menos boas, fazem parte. Nem todas as mulheres conseguem voltar à forma tão depressa como desejariam, cada corpo tem o seu metabolismo e o importante é haver saúde!
Como é que a Maya continua a afirmar que a Carolina não pode ser saudável naquele corpo após ela dizer que tem acompanhamento médico?
Viu nas cartas, foi? Não sei quanto às outras pessoas mas eu acredito mais nos médicos do que nas cartas! E olhando para a foto só me ocorre o seguinte:
"Carolina, obrigada pela partilha e parabéns pela coragem. És um exemplo para outras mães que ainda não conseguiram voltar a caber nas roupas que tinham antes de engravidar!"

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Comer chocolates/ guloseimas antes dos 2 anos?

Para quê? Qual é o objetivo?
Mas só um bocadinho não faz mal
E bem? Faz algum bem? Qual é a vantagem de experimentarem essas 'porcarias' tão cedo?
Depois vai ficar com vontade.
Não vai porque não conhece! Nem precisa de conhecer antes dos dois anos! Mesmo aos dois anos não devia mas, antes que algum amiguinho leve para a creche, prefiro dar-lhe eu a provar em casa.
Deixa-o comer, não lhe estragues a infância!
Deixo! Depois dos 2 anos - idade em que ainda está na infância - e em quantidades controladas, não precisa de comer todos os dias. Nem sequer todas as semanas.
Olha que fruto proibido é o mais apetecido.
Eu sei disso e não vou andar feita maluca a negar constantemente.
No entanto, uma das formas de não cair em tentação é não ter dessas coisas em casa. É o que fazemos agora que somos só os dois, porque razão havemos de mudar esse hábito?
Nós somos muito práticos, só compramos o que realmente consumimos, e em quantidades relativamente certas, não costumamos fazer comida a mais. Às vezes comemos mais só para não deitar fora. Custa-me muito deitar comida fora [toda a vida a ouvir "tantas crianças a passar fome e tu não queres a sopa e o peixe?!"] agora custa-me horrores deitar comida fora, é que o meu cão não come comida nossa porque não lhe faz bem.
Por norma fazemos compras semanais no fim de semana e preferimos ter de voltar ao supermercado durante a semana do que comprar em excesso e deixar estragar.
Também não compramos chocolates - só muito raramente - não que não gostemos mas aplicamos o velho ditado de "olhos que não veem, coração que não sente" e assim não caímos na tentação de comer toda uma embalagem de chocolate de uma só vez, como acontecia quando as comprávamos.
Ainda por cima toda a gente sabe que o açúcar é viciante. Deixando de o consumir passamos a ter cada vez menos vontade de o procurar.
Há uma variedade tão grande de alimentos que as crianças podem comer, qual será o objetivo de lhes dar chocolates e gomas antes de terem sequer dois anos?
Coitadinha, depois fica a olhar para os outros.
A Caetana não terá esse problema. Se tudo correr bem e eu arranjar emprego, a creche para onde ela vai não permite chocolate nos bolos de aniversário de crianças com menos de dois anos [ou três, não tenho bem a certeza, mas antes dos dois os bolos são o mais básico possível]. E eu acho muito bem. Se os pais quiserem dar em casa é com eles. Caso contrário não é na creche que o come. Não permitindo chocolate fica a questão uniformizada: todos podem comer bolo [porque não tem chocolate] e nenhum fica a olhar por ter pais conscientes que não deixem comer chocolate com apenas um ano de idade.
Acho que para tudo há um momento, uma oportunidade!
As crianças têm muitos anos para experimentar todo o tipo de guloseimas, quanto mais tarde começarem, melhor para a sua saúde.
Está rechonchuda, que linda!
Esta é a frase que eu nunca vou querer ouvir relativamente à Caetana!
Uma criança rechonchuda pode ser mega fofinha fisicamente, mas não é uma criança saudável. Longe vão os tempos em que gordura era formusura. Já toda a gente sabe que gordura é sinónimo de falta de saúde.
Imagem retirada do Google
Estão a ver a imagem em cima? Um bebé feliz a comer. E a comer o que? Cenoura! Sim, porque os bebés gostam de alimentos saudáveis, só precisam que nós, adultos, os coloquemos ao seu alcance!

sexta-feira, 21 de abril de 2017

A perigosa moda da não-vacinação

Comecemos pelo básico, lendo as várias definições da palavras moda:

  1. uso, hábito ou forma de agir característica de um determinado meio ou de uma determinada época; costume.
  2. uso corrente, prática que se generalizou.
  3. estilo prevalecente e passageiro de comportamento, vestuário ou apresentação em geral; tendência.
  4. indústria ou o comércio do vestuário.
  5. estilo pessoal, gosto.
  6. hábito repetido; mania; fixação.
Em nenhuma delas vejo referência a questões de saúde, muito menos que coloquem em perigo a vida dos nossos filhos.
Desde quando é que questões de saúde de menores podem ser alvo de uma decisão influenciada por uma moda?
Os pais não podem ou não querem gastar 400€ na vacina da meningite? Ok, estão no seu direito [compreendo que haja famílias que, infelizmente, não os podem dar - não compreendo as que podem e não querem mas cada um sabe de si]. Mas bolas, as vacinas gratuitas não deveriam ser TODAS obrigatórias?
Sim, a doença até podia estar erradicada no nosso país mas pensemos um bocadinho: será que isso se deveu a toda a gente ter tomado a respetiva vacina antes de não-vacinar ser moda?!
De qualquer forma, mesmo estando erradicada, existem um tipo de pessoas a que chamamos turistas - vêm de fora. Existem os emigrantes - de fora vêm. Existem os próprios portugueses que pura e simplesmente saem do país para passar férias!
Qualquer um pode trazer a doença. E depois, o que acontece a quem não foi vacinado?
Deixemo-nos de parvoíces no que toca à saúde das crianças sim? Se as vacinas existem e até são gratuitas não entremos por caminhos alternativos só porque alguém se lembrou de dizer que era melhor não vacinar as crianças!
Se queremos alinhar em modas com os nossos filhos que seja de roupas, porque tê-los fisicamente mais bonitos ou mais feios não lhes coloca a vida em perigo!